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18/jan/2023

Entre as ferramentas utilizadas na procura desta melhoria de qualidade de vida, a Ginástica Laboral (GL) tem tomado lugar de destaque em vários segmentos industriais e não mais somente entre as empresas de origem  oriental, mas também nos grandes empreendimentos organizacionais brasileiros. Dentro deste enfoque, a GL tem ganhado destaque no Brasil nos últimos dois anos, sendo utilizada como uma importante ferramenta, dentro do conjunto de medidas que visam prevenir o aparecimento de lesões músculo-ligamentares ligadas à atividade dentro do ambiente de trabalho (LER ou DORT).
Baseando-se na premissa de que o homem passa parte de sua vida ativa envolvido com o trabalho, é necessário que ações sejam desenvolvidas a fim de que  diminuam os efeitos causados pelo desempenho inadequado das atividades laborais. A GL deve ser elaborada como investimento em um sistema de gestão de atividade física relacionada à saúde do trabalhador, uma interação do corpo em seus  aspectos físico, mental e social, e sua harmonização no ambiente de trabalho,  reforçando a preocupação da empresa com a qualidade de vida dos seus  colaboradores (PIRATELLO, 2010).

Algumas organizações costumam manter ações preventivas associadas para combater o aparecimento das LER/DORT. Para isso, são necessárias orientações de um profissional da área da saúde, mais especificamente, um fisioterapeuta que realize uma análise ergonômica de todos os postos de trabalho oferecidos pela  empresa. A ação desse profissional, de acordo com a NR 17, tem a finalidade de  “[…] estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente” (SMT, 2013)


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18/jan/2023

Os equipamentos de proteção individual (EPIs) possuem enorme importância para o trabalhador, uma vez que permitem que o profissional desenvolva sua função de forma  segura, sem colocar em risco sua saúde e integridade física. A não utilização pode trazer resultados desastrosos não só para o empregado, mas também para o patrão e para a  população em geral, uma vez que ocasionam o aparecimento de doenças e a ocorrência de
acidentes de trabalho, com negativas consequências econômicas e sociais. O objetivo desse artigo é o de analisar as implicações da não utilização do equipamento de proteção individual  para o trabalhador, o empregador e a sociedade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, na qual se procurou consultar autores renomados sobre o assunto, como Souza  et al. (2008), Oliveira (2008) e Lopes (2010), dentre outros. A importância desse  trabalho está  no fato de ele oferecer a possibilidade de análise de todos os aspectos que envolvem os  equipamentos de proteção individual e as consequências negativas da sua não utilização, mostrando, inclusive, os motivos da resistência de utilização desses equipamentos por parte  dos funcionários, o descaso dos patrões quanto ao cumprimento da legislação sobre segurança do trabalhador e o que institui o Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente, e Saúde no Trabalho.




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